Os calendários me servem como vidas.
Germinam futuros,
me salga saudades.
E adormecem o presente
nunca bem vivido.
Estou viciado em contar, dias!
O calendário é um velho senhor
de memórias vivas.
De presente constante.
Nunca serei eterno como os dias.
Mais a dias, espero que o tempo esqueça,
da minha morte!
Ei Nielson, eu ando querendo o mesmo, que "o tempo esqueça da minha morte".
ResponderExcluirOtimo texto, um abraço grande como o tempo que foi e o que ainda vem.
Selma.