Aprendi a facilitar com mais precisão minhas confusões, e ter fé.
Fé nas desconfianças.
Eu garanto, meu desespero por coisas preciosamente inúteis.
Hoje.Hoje eu aprendi a usar a vaidade de um mendigo, a incerteza
de um idoso, a preocupação singela de uma criança.
E o silêncio de uma lápide, que diz sempre em silêncio.
Tenho inveja das pedras, que vivem é nunca são vistas, são inúteis.
Tenho inveja dos andarilhos que nunca chegam em lugar nenhum,e são inúteis.
Tenho inveja da altura do copo que tomo café, pois é inútil sua altura.
Tenho pouca inutilidade ainda.
Mais tenho chance de me despreparar melhor.
Mais tenho chance de me despreparar melhor.
Você escreve com audácia e dignidade,
ResponderExcluirmas não tenha...não tenha...inveja. ^^
grandes abraços e estou a te seguir!
Caramba!!!
ResponderExcluirAmo sua poesia Nego.
bjksss
Nossa, ainda não tinha lido este :O
ResponderExcluirMuito sagaz ... adorei!
;D