antes de ler esqueça as letras



quinta-feira, 22 de julho de 2010

PERTO DO ACASO

O que já contei de histórias em tosse, nossa!
Nascia no céu da boca, as vozes.
Não podia espreguiçar a boca com bocejo para não espantar a hora de tossir.
Bebia água, para as palavras nadarem, nadarem, nadarem.....
Disputei muita tosse com cão de guarda.
Utilizava um idioma sem pátria!
-Uma pátria dentro de mim.











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